Caro leitor, seja bem-vindo ao Blog Jefferson Castilho.
Fico muito grato com sua visita, o tema de hoje é, Conectando um recurso no WorkSpace do OMS.
No portal do Azure. Temos que selecionar a opção “LogAnalytics
NO Log Analytics podemos, selecionamos o WorkSpace criado, clique nele e selecione a opção “Azure Resource”.
Após selecione o item que deseja conectar no “WorkSpace”.
Insira o nome que você deseja que se ele apareça dentro do seu ambiente.
Selecione a opção “AllMetrics”.
“Save”
Após isso teremos o item com o Status de “Connected”.
Terminando de acordo que é provável que conhece as minhas redes sociais.
Antes de tudo você conhece as minhas redes sociais? da mesma forma no canal no Youtube? entretanto nos links abaixo e se cadastre para não perder as oportunidades de receber os links quando forem publicados.
Terminando de acordo que é provável que conhece as minhas redes sociais.
Antes de tudo você conhece as minhas redes sociais? da mesma forma no canal no Youtube? entretanto nos links abaixo e se cadastre para não perder as oportunidades de receber os links quando forem publicados.
Caro leitor, seja bem-vindo ao Blog Jefferson Castilho.Fico muito grato com sua visita, o tema de hoje é, Criação de máquina virtual Microsoft Azure.
A Microsoft mudou o padrão de criação de novas maquinas no Azure com uma forma mais fácil e objetiva.
Com isso ganhamos mais tempo caso exista uma validação da criação delas com abas no menu superior da criação de novas maquinas.
Para criar primeiramente temos que realizar os passos abaixo mencionados.
Selecione a subscription de criação.
Criação de um Resource Group ou Existente. Por default ele trará um existente, caso queira criar um Resource Group teremos que selecionar a opção “Create new”.
Nome da Máquina Virtual.
Datacenter que deseja criar a máquina virtual
Caso exista um Avaialability Group selecione a opção “deseja”.
Imagem do Sistema operacional que deseja.
O “Size”, na realidade o plano que deseja a criação da VM.
Selecione o usuário e senha do administrador do seu servidor, lembrando que não pode ser “Admin / Administrator” para Windows e “root” para Linux.
Em “IMBOUND PORT RULES” é importante inserir a porta que você deseja para acesso dessa VM. “Se Windows Protocolo RDP” se “Linux SSH”
Caso tenha algum tipo de contrato que obtenha descontos selecione a opção “Yes” caso não mantenha “no”.
“Next Disk”.
Em “Disks” iremos manter a criação desta forma.
Selecione o modelo de disco que deseja criar em “Premium SSD” que é mais caro mais tem uma performance melhor, ou em “Standard HDD” que tem uma performance menor com um custo menor.
Em data disks caso desejável um disco secundário na VM.
Selecione a opção de “Use Managed Disks” para discos gerenciáveis.
Next: Networking”
Em “Networking” definimos toda a estrutura de rede da Máquina Virtual.
Em “Virtual Network” selecione a VNET que deseja, caso não tenha a VNET clique em “Create new”.
Em “Subnet” selecione a subnet criada na Vnet que você deseja.
Em “Public IP” faça a criação em “Create new” por default em maquinas novas quando habilitada a regra de RDP ele cria automaticamente com a opção “New”.
Em “network Security group selecione a opção “Basic” caso deseja que seja mantido o default, ou “Advanced caso tenha regras especificas para essas maquinas.
Em “Public inbounds ports mantenha a opção “Allow selected ports” que selecionamos no processo de criação da maquinas virtual.
Em “Accelerated Network” mantenha a opção habilitada quando suportada.
Em “Next” Management.
Em management podemos manter as opções abaixo.
Em “Monitoring” é a opção de ver o boot da sua VM, habilitado caso tenha problemas no boot.
Em “Identify” caso queria manter a VM em algum no Azure AD.
Em “Auto ShutDown” podemos manter o processo para desligamento da VM diário.
Em “Backup” podemos selecionar um Vault de Backup para configurar o Image Level da máquina.
Em “Next Guest config”.
Nesta “Guest Config” caso você deseja ou tenha alguma extensão por default utilizada no Azure, caso não tenha pode selecionar a opção “Next Tags”.
Caso desejável incluir alguma TAG no ambiente caso não selecione a opção “Next Review + Create”.
Neste caso estamos finalizados o Step de criação da maquinas, caso tenha informado a opção “Validation Passed”.
Caso tenha algum problema na validação, faça o processo novamente que acusou o erro, após isso selecione a opção “Create”.
Neste caso a Virtual Machine teste-VM foi criada conforme o descritivo abaixo com sucesso.
Terminando de acordo que é provável que conhece as minhas redes sociais.
Antes de tudo você conhece as minhas redes sociais? da mesma forma no canal no Youtube? entretanto nos links abaixo e se cadastre para não perder as oportunidades de receber os links quando forem publicados.
Caro leitor, seja bem-vindo ao Blog Jefferson Castilho.
Fico muito grato com sua visita, o tema de hoje é, Migração de banco ClearDB para MySQL
Algum tempo atrás precisei migrar os dados de um banco ClearDB para MySQL dentro do Microsoft Azure.
Para usar isso iremos utilizar a ferramente WorkBench Download no Link abaixo. Link
Localizar os dados da Connection String dentro do Azure na WebApp no menu “Application Settings / Connection String”.
Selecione a opção no MySQL Workbench dentro insira as informações do Azure. E rode um test de connection para validar o ambiente. Após isso clique em “OK’.
Após o processo de configuração, volte no Azure na opção do Azure Database MySQL “Connection Security” e na opção “SSL settings” e Enforce SSL Connection selecione a opção “Disable”.
Na opção “Overview do Azure você precisara dos dados de “Server Name e Server Admin login name”.
No MySQL Workbench teremos que ir à opção “Database” e “Wizard Migration”.
Será iniciado o Wizard de migração de Dados do Clear DB para o MySQL do Azure.
Em “Source Selection”
Em Database System selecione “MySQL”.
Em “Stored Connection” selecione a configuração do Clear DB que você selecionou.
As guias de Hostnames, username, e Password serão preenchidas com o que foi mencionadas e cadastradas no Item 2.
Selecione a opção “Test Connection”.
Teremos o resultado como “Connection Succeeded”.
Em Default Schema inseri o nome do banco.
Next
Em Target Selection serão as informações do servidor de Destino de MySQL. Clique em “Next”.
Será executado um teste de Performance, caso exista algum problema é bom revisar os passos acima.
Selecione o banco que você deseja e cliquem em “Next.
Neste passo ele irá validar as consistências e metadata do banco. Caso não tenha nenhum clique em “Next”
Em “Source Objects” ele mostra os objetos dos bancos de dados. Clique em “Next.
Em “Migration” selecione “Next”.
Em “manual editing” poderemos clicar em “Next”. (As vezes ele pode reclamar de alguns Warnings, sempre fiz e nunca tive problemas).
Em “Target Creation Options” ele me traz a opção o Schema de Migração. Mantive a opção de ele criar o Script de Migração.
Em “Create Schema” começando o papel da criação do Schema no banco MySQL. Após o término sem erros selecione “Next”.
Em “Create Target Result” mostra todas as informações que temos no Clear DB que está sendo migrado. Selecione a opção Next.
Em “Data Transfer Setup” com ele temos a opção de selecionar se quisermos criar um Script para migrações futuras deste banco.
Na opção “Options” em Truncate target” mantenha a opção “1” caso tenha uma versão gratuita. Por uma limitação do Produto.
Caso esteja tudo certo clique em “Next”.